quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Está no ar o site da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres



Está no ar o site www.conferenciadasmulheres.com.br, da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, a ser realizada de 12 a 15 de dezembro, em Brasília, pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM). Trata-se de uma ferramenta eletrônica com informações das conferências estaduais e municipais, documentos, notícias, com conferências de rádio e tv, entre outras seções.

Nele, há uma mensagem em vídeo e áudio da ministra Iriny Lopes, que faz uma saudação às mulheres brasileiras e as convoca a participar das etapas municipais e estaduais. Em um dos trechos, a ministra fala sobre mobilização das mulheres e a importância da realização da conferência. “Estamos mobilizadas para responder á convocação da presidenta Dilma Rousseff para realizar a 3ª Conferência Nacional das Mulheres, que vai acontecer em dezembro, em Brasília, com a presença de três mil brasileiras. Essa será a Conferência das Mulheres no primeiro ano do governo, da primeira mulher presidenta do Brasil. Vivemos um momento histórico e de oportunidades para o fortalecimento da política nacional para as mulheres”, diz a ministra.

No menu “Conferências nos Estados e Municípios”, o internauta poderá saber como está o processo das conferências nos 26 estados da federação e o Distrito Federal. As informações vão desde as datas das etapas locais e endereços até documentos apresentados. O site também é interativo. Nele, as pessoas poderão participar postando, na seção “Coloque o seu município no mapa!”, notícias, imagens, vídeos, áudios, comentários sobre as conferências locais e estaduais.

A 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres tem como tema “Autonomia e liberdade das mulheres”, que vai de encontro às metas do governo da presidenta Dilma em pensar e fazer um Brasil “sem miséria, sem desigualdade, sem discriminação, nem preconceito ou exclusão”.

De 12 a 15 de dezembro, indígenas, donas-de-casa, artistas plásticas, empregadas domésticas, negras, lésbicas, agricultoras, idosas, evangélicas e mulheres com deficiência, além de observadores internacionais, vão se reunir e atuar na conferência de forma articulada e democrática com a certeza de que é um momento histórico para dar um salto de qualidade na formulação de políticas públicas para as mulheres.

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